Paraíso

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Faço

"Sou uma só, mas ainda assim sou uma. Não posso fazer tudo, mas posso
fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer
o pouco que posso.
O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Olhe para dentro!!!!

Olhe para trás!!!
Veja os obstáculos que você superou.
Veja quando você aprendeu nesta vida e quanto já cresceu.
Olhe para frente!!!
Não fique parado, levante-se quando tropeçar e cair.
Peça ajuda à família e aos amigos.
Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.
Olhe para dentro!!!
Conheça seu coração e analise seus projetos;
mantenha puro seus sentimentos.
Não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos.
Olhe para baixo!!!
Perceba as pequenas coisas e aprensa a valorizá-las.
Olhe para cima!!!
Há um Deus que é maior do que você. o ama muito.
Ele tem todas as coisas sob seu controle.
Olhe para Deus!!!
Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina.
Sinta esse Deus que olha para você em todos os dias de sua vida, em especial nos dias em que tufo parece sem sentido e sem ânimo.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

NÃO DEIXE O AMOR PASSAR

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

As Sem-razões do Amor

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

Inconfesso Desejo

Queria ter coragem
Para falar deste segredo
Queria poder declarar ao mundo este amor

Não me falta vontade
Não me falta desejo
Você é minha vontade
Meu maior desejo

Queria poder gritar
Esta loucura saudável
Que é estar em teus braços
Perdido pelos teus beijos
Sentindo-me louco de desejo
Queria recitar versos
Cantar aos quatros ventos
As palavras que brotam
Você é a inspiração
Minha motivação
Queria falar dos sonhos
Dizer os meus secretos desejos
Que é largar tudo
Para viver com você
Este inconfesso desejo


C. D.de Andrade

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Memória

Amar o perdido
deixa confundido
este coração.

Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.

As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão

Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A UM AUSENTE

Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste